Este blog é dedicado às crianças e suas mamães, onde será possível encontrar conteúdos infantis, temas atuais, dicas de filmes , livros, músicas, receitinhas fáceis e gostosas, brincadeiras, reflexões e muitas outras dicas.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
A Relação Família/Escola
Hoje em dia há a necessidade de a escola estar em perfeita sintonia com a família. A escola é uma instituição que complementa a família e juntas tornam-se lugares agradáveis para a convivência de nossos filhos e alunos. A escola não deveria viver sem a família e nem a família deveria viver sem a escola. Uma depende da outra na tentativa de alcançar o maior objetivo, qual seja, o melhor futuro para o filho e educando e, automaticamente, para toda a sociedade.
Um ponto que faz a maior diferença nos resultados da educação nas escolas é a proximidade dos pais no esforço diário dos professores. Infelizmente, são poucas as escolas que podem se orgulhar de ter uma aproximação maior com os pais, ou de realizarem algumas ações neste sentido. Entretanto, estas ações concretas, visando atrair os pais para a escola, podem ser uma ótima saída para formar melhor os alunos dentro dos padrões de estudos esperados e no sentido da cidadania.
Atualmente, os pais devem estar cada vez mais atentos aos filhos, ao que eles falam, o que eles fazem, as suas atitudes e comportamentos. E, apesar de ser difícil, a escola também precisa estar atenta. Eles se comunicam conosco de várias formas: através de sua ausência, de sua rebeldia, seu afastamento, recolhimento, choro, silêncio. Outras vezes, grito, zanga por pouca coisa, fugas, notas baixas na escola, mudanças na maneira de se vestir, nos gestos e atitudes. Os pais devem perceber os filhos. Muitas vezes, através do comportamento, estão querendo dizer alguma coisa aos pais. E estes, na correria do dia-a-dia, nem prestam atenção àqueles pequenos detalhes.
Por vezes, os jovens estão tentando pedir ajuda e, mesmo achando que o filho ultimamente está “meio estranho”, muitos pais consideram isso como normal, “coisa de adolescente”, vai passar, é só uma fase. Há que se observar estes sinais. Podem dizer muito de problemas que precisam ser solucionados, como inadequação, dificuldades nas disciplinas, com os colegas, com os professores, e outras causas.
Aí entra a parceria família/escola. Uma conversa franca dos professores com os pais, em reuniões simples, organizadas, onde é permitido aos pais falarem e opinarem sobre todos os assuntos, será de grande valia na tentativa de entender melhor os filhos/alunos. A construção desta parceria deveria partir dos professores, visando, com a proximidade dos pais na escola, que a família esteja cada vez mais preparada para ajudar seus filhos. Muitas famílias sentem-se impotentes ao receberem, em suas mãos os problemas de seus filhos que lhe são passados pelos professores, não estão prontas para isso.
É necessária uma conscientização muito grande para que todos se sintam envolvidos neste processo de constantemente educar os filhos. É a sociedade inteira a responsável pela educação destes jovens, desta nova geração.
As crianças e jovens precisam sentir que pertencem a uma família. Sabe-se que a família é a base para qualquer ser, não se refere aqui somente família de sangue, mas também famílias construídas através de laços de afeto. Família, no sentido mais amplo, é um conjunto de pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas, de construírem algo e de se complementarem. É através dessas relações que as pessoas podem se tornar mais humanas, aprendendo a viver o jogo da afetividade de modo mais adequado.
Percebe-se que muito tem sido transferido da família para a escola, funções que eram das famílias: educação sexual, definição política, formação religiosa, entre outros. Com isso a escola vai abandonando seu foco, e a família perde a função. Além disso, a escola não deve ser só um lugar de aprendizagem, mas também um campo de ação no qual haverá continuidade da vida afetiva. A escola que funciona como quintal da casa poderá desempenhar o papel de parceira na formação de um indivíduo inteiro e sadio. É na escola que deve se conscientizar a respeito dos problemas do planeta: destruição do meio ambiente, desvalorização de grupos menos favorecidos economicamente, etc.
Na escola deve-se falar sobre amizade, sobre a importância do grupo social, sobre questões afetivas e respeito ao próximo.
Reforço aqui a necessidade de se estudar a relação família/escola, onde o educador se esmera em considerar o educando, não perdendo de vista a globalidade da pessoa, percebendo que, o jovem, quando ingressa no sistema escolar, não deixa de ser filho, irmão, amigo, etc.
A necessidade de se construir uma relação entre escola e família, deve ser para planejar, estabelecer compromissos e acordos mínimos para que o educando/filho tenha uma educação com qualidade tanto em casa quanto na escola.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Brigadeiro - huuuuummmmmm...
Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado
- 1 colher de sopa de margarina
- 3 colheres de sopa de achocolatado ou chocolate em pó.
- 1 pacote de chocolate granulado.
Modo de preparo
Numa panela misture o leite condensado,
margarina e o achocolatado. Leve ao fogo baixo e mexa até desgrudar do
fundo da panela. Coloque num prato espere esfriar enrole e passe no
granulado. Sirva em forminhas de papel próprias para esse docinho
encontradas em qualquer supermercado. E aproveite!
Com essa receita se você quiser pode fazer o brigadeiro para
comer de colher. É só deixar a receita mais mole, não espere desgrudar
da panela. Sirva em copinhos de acrílico. E por cima coloque bolinhas de
chocolate ao invés do granulado fica uma delicia.
Sobremesa com morangos
Morangos e mais morangos comprei um tanto que nem sabia mais o que fazer com eles. E no findi que passou juntei creme (aquele de pavê) morangos e chocolate e deu isso, servi bem geladinha...eita docinho bom.
Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado
- 2 latas de leite
- 3 gemas
- l colher (sopa) de margarina
- 2 colheres (sopa) de maizena
Leve tudo ao fogo até engrossar. Espere esfriar.
Enquantro isso lave bem os morangos, seque retire os cabinhos e corte ao meio. Reserve.
Para a cobertura:
- 1 barra de chocolate 200g meio amargo
- l caixinha de creme de leite
Leve ao micro-ondas para derreter.
Montagem:
- creme
- os morangos, aperte um pouco para que entre um pouco no creme
- chocolate
- na hora de servir, decore com morangos inteiros
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Brincadeira do Telefone Sem Fio
A Brincadeira do Telefone sem Fio
é uma tradicional brincadeira popular muito divertida, e basicamente
consiste em mostrar às crianças o velho ditado de que ‘Quem conta um
conto, aumenta um ponto’; ou seja, geralmente quando uma história passa
de ‘boca em boca’ ao final muito do contexto inicial já foi alterado.
Para executar a brincadeira é necessário que haja um grupo com pelos
menos 5 ou mais crianças. Inventa-se uma frase ou uma pequena história
como por exemplo: ‘O rato roeu a roupa do Rei de Roma’ ou outra frase
qualquer.
As crianças sentam-se lado a lado ou
formando um círculo, a primeira criança diz ao ouvido do coleguinha ao
lado (sem que os demais ouçam) a frase inicial: ‘O rato roeu a roupa do
Rei de Roma’
A segunda criança deverá repetir a frase
para ao ouvido do coleguinha que está ao seu lado (sem que os demais
ouçam); e assim por diante até chegar ao último participante que deverá
então dizer a frase que chegou ao seu ouvido em voz alta.
Geralmente a frase inicial ‘O rato roeu a
roupa do Rei de Roma’ se transformou em outra frase qualquer e as vezes
sem sentido nenhum. É divertido e também ensina às crianças que muitas
vezes perdemos o nosso tempo com coisas desnecessárias que nos são ditas
e que ao final nem sempre são verdadeiras. Fofocas são apenas fofocas e
não nos traz benefício algum, ao contrário apenas mostra que quem faz a
fofoca perde seu valor e credibilidade diante da sociedade.
A laranja
A laranja laranjinha
foi um dia espremidinha
essa coisa alaranjada
que não dava limonada
porque não era amarela.
E por não ser limonada
nem amarela nem nada
toda ela espremidinha
deu um copo de laranjada!
Zé Coração
A história de Zé Coração
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará (Sl 37:5)
Vocês sabem por que ele tem esse nome?
É porque o seu rosto tem o formato de coração. Ele é um menino mal humorado, por isso, não tem amigos. (mostrar)
Ele tem olhos tristes (mostrar).
Seus olhos só vêem o defeito dos seus colegas. Ele não acha nada bonito.
Para ele, o mundo e a vida são horríveis. Ele não se alegra com nada. Qualquer coisa é motivo de choro.
Seus ouvidos são tristes (mostrar).
Ele só gosta de ouvir piadas picantes, indecentes, zombarias e palavrões.
Da sua boca, só saem palavrões, mentiras... (mostrar).
Ele fala mal de todos, põe defeito nos colegas... ele é malcriado, responde com desrespeito aos professores, às autoridades. Ele não respeita ninguém.
Tic-tac, tic-tac! (mostrar).
Ele não tem tempo para ajudar aos outros. Além disso, ele também só chega atrasado nas aulas.
Seus pés, como todo o seu corpo, também é triste (mostrar). Eles vão a lugares que não agradam a Deus. Eles costumam ser usados para fazer os colegas tropeçarem e para praticarem coisas más.
E suas mãos? Delas também só sai tristeza. Zé as usa para roubar coisas de seus colegas, como lápis, dinheiro, caneta e borracha. Os professores já não sabem o que fazer com ele.
Embora já tenha sido expulso de várias aulas e já tenha freqüentado muitas escolas, Zé Coração não se corrigiu.
Um dia, apareceu em sua escola, um menino chamado Beto.
Beto era um menino feliz e ao contrário de Zé Coração, gostava de fazer amizades.
Por ser muito simpático, Beto logo conquistou a amizade de Zé. E, num instante, Beto já estava falando de Jesus e do amor de Deus para o Zé. Ele até mostrou um versículo na Bíblia, que dizia:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que n’Ele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Beto mostrou a Zé Coração, que o amor de Deus por ele e por toda a humanidade havia sido tão grande, que Ele enviou Seu único filho, Jesus Cristo, para morrer numa cruz pelos nossos pecados, nossos erros. E aquele que crer no sacrifício de Jesus não apenas terá vida eterna, mas terá também uma vida com objetivos, uma vida mais feliz.
Zé Coração sentiu o amor de Deus por ele, reconheceu as coisas erradas que fazia, e ele resolveu entregar sua vida a Jesus Cristo, pedindo-lhe para mudar, totalmente, o seu modo de ser.
E Jesus ouviu o pedido de Zé, transformando sua vida. Agora, ele é um menino feliz. (mostrar)
Tic-tac, tic-tac. Agora, Zé Coração tem tempo para ajudar aos outros.
Além disso, ele passou a chegar cedo na escola.(mostrar).
Os seus olhos, agora, enxergam o mundo lindo que Deus criou. Zé, agora, sabe ver as qualidades dos outros (mostrar).
Ele também gosta de ouvir só coisas boas. Os seus ouvidos estão sempre alegres, agora (mostrar).
Os seus pés passaram a andar só em lugares que agradam a Deus. Eles também são alegres. (mostrar)
As suas mãos, agora, vivem dispostas a ajudar os outros. E ele já não tira mais nada dos outros. Suas mãos são alegres. (mostrar)
Quanto à sua boca, dela, hoje, só saem palavras agradáveis, de estímulo e companheirismo.
Hoje, todos notam a transformação que Jesus fez na vida de Zé. Seus colegas e professores tornaram-se seus amigos e Zé, passou a ter, agora, uma vida repleta de sentido, uma vida cheia de razão, feliz.
“Entregue sua vida a Jesus e tenha uma vida transformada, como a vida de Zé Coração.”
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